Apresentação


Como diz ai na descrição, esse blog vai tratar de um assunto não muito difundido nos dias de hoje, mas praticado ou pelo menos a tentativa deste, falo de se manter na abstinência sexual ou castidade como citam as religiões.

Não pretendo com isso motivar ou desmotivar as pessoas a pratica-la ou não, porém devido as minhas dúvidas e acredito eu a de muita gente, além da falta de conteúdo na web, conto com o apoio de todos para aprendermos juntos. Não quero me expor, nem a minha namorada, por isso aqui no blog seremos conhecidos como Jack e Rose, outros nomes também serão modificados, até por que ninguém sabe que estou postando isso, nem mesmo minha namorada...

Não sou muito religioso, já tentei ser, hoje vou a igreja mas por ela do que por mim. O que vou postar aqui faz parte de um trabalho que venho realizando a algum tempo, porém digitava e guardava só pra mim, acredito que postando pro mundo fica mais fácil esclarecer as dúvidas além de servir como um passatempo para esse momento difícil.

Como já disse os fatos aqui contados já aconteceram a um tempo, as datas dos acontecimentos são as que estão junto ao texto, não a data da postagem, vou levar um tempo entre uma postagem e outra, mesmo já tendo escrito para que possam se interar do assunto e entender pelo que estou passando. Com o tempo vou atualizando, conforme for escrevendo vocês verão as postagens assim que acontecerem.

Tudo aqui relatado é real, são momentos da nossa vida que serão contados nos maiores detalhes possíveis. Bom, chega de apresentação e vamos ao nosso primeiro post, não esqueça de deixar seu comentário.

sexta-feira, 23 de março de 2012

III - Tabu


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Hoje está fazendo uma semana em que tudo isso começou, aconteceu muita coisa nesse que parece ter sido pouco tempo, conversamos, percebi que Rose ainda sente desejo por mim, disse que gostou de ser tocada, de termos feito amor, mas se sentia culpada e suja e prometeu não fazer denovo até o casamento e eu concordei por que pela forma como ela me tratou na semana passada, me senti rejeitado, parecia que eu tinha acabado de estupra-la...

Finalmente criei coragem e falei dos meus medos pra ela, disse que estava me sentindo inseguro por esperar todo esse tempo sem fazer amor e quando finalmente chegar o dia, sabe, o nosso dia, ela vier com outra história do tipo: não posso fazer de quatro por que é feio e a igreja não aceita, não posso fazer de camisinha por que a igreja é contra,  esse tipo de coisa. Fui bem claro quanto ao meu medo a respeito de camisinha e anticoncepcional, ela me prometeu que não vai acontecer nada disso, disse que não tem nada haver e que isso não tem como evitar ela vai tomar remédio sim.

Essa parte realmente me assustava e acho que a fez pensar também, por que se não podemos usar camisinha nem anticoncepcional por que a igreja é contra, digamos que fazemos amor e eu gozo fora, isso não seria o mesmo que me masturbar? E quanto a isso, a igreja também é contra, então qual seria a solução? Não acredito que seja engravidar toda vez que fizer amor, disso tenho certeza, em resumo, estou mais tranquilo, meu desejo está mais controlado e não penso em fazer amor com ela nem tão cedo, também tenho que confessar que me masturbei algumas vezes, mas sem isso não aguentaria. 


A primeira semana é fácil, não tem tanto desejo ainda, nossa fraqueza é a terceira semana, sempre caímos na tentação. Se passarmos dela sem fazer amor, acho que vamos aguentar bem, até eu assumi isso como uma causa, uma luta pessoal, tenho que lutar contra meus instintos, é como o vício do cigarro, ninguém pode te ajudar, você tem que botar na cabeça que vai parar e pronto, simplesmente pára.
Vai ser difícil, mas eu quero conseguir e dessa vez é pessoal, também juro que vai ser a última coisa que tento provar pra ela, não quero que nosso relacionamento tenha que ser colocado a prova a todo momento, acho que já disse isso, mas as vezes me sinto sendo testado, se bem que estou fazendo exatamente isso comigo mesmo, afinal isso daqui também não passa de um teste, uma experiência que não sei onde vai dar, mas que espero ter um fim.

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